Page 101 - Políticas da Província Marista Brasil Centro-Norte
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Política inteRna de tRatamentos de dados Pessoais do maRista
des de cada atividade de tratamento, (iii) direitos dos titulares e os princípios da lei,
a descrição do tipo de dados tratados, (iv) (iv) medidas técnicas e organizacionais de
as categorias dos titulares, (v) a base legal segurança adotadas;
que respalda o tratamento; (vi) descrição
dos terceiros com os quais os dados foram 6.3.3. observar a legislação de proteção de dados,
compartilhados, (vii) informações sobre os princípios e as instruções lícitas do con-
transferências internacionais de dados e trolador;
referências à documentação que resguar-
da o exercício dos direitos dos titulares e os 6.3.4. reportar ao DPO caso o contratante com
princípios da lei, (viii) prazo para exclusão quem estejam interagindo requeira a im-
de cada categoria de dado, e (ix) medidas plementação de quaisquer medidas de
técnicas e organizacionais de segurança segurança, técnicas e administrativas com-
adotadas; patíveis com o mercado para proteger os
dados pessoais de acessos não autorizados
6.2.7. auxiliar na elaboração de Relatório de Im- e de situações acidentais ou ilícitas de des-
pacto à Proteção de Dados quando o trata- truição, perda, alteração comunicação ou
mento de dados pessoais potencialmente tratamento inadequado ou ilícito;
gerar riscos às liberdades civis e aos direi-
tos e às garantias fundamentais, ou no LIA 6.4. Princípios de tratamento de dados pes-
quando a base legal para o tratamento for o soais. Os seguintes princípios devem
legítimo interesse, conforme detalhado no orientar o Marista e seus colaboradores na
item 3.6.1 desta Política. realização de tratamento de dados pesso-
ais:
6.3. Requisitos para o tratamento de dados
pessoais quando o Marista figurar como 6.4.1. Finalidade: somente para propósitos legí-
operadora. Quando o Marista atuar como timos, específicos, explícitos e informados
operadora, os colaboradores, devem, pre- previamente ao titular do dado pessoal.
viamente: Como regra geral, não é possível a utiliza-
ção do dado pessoal coletado para finalida-
6.3.1. 6.3.1. realizar o tratamento dos dados que de distinta.
lhes são confiados conforme estabelecido
nos contratos firmados com seus clientes 6.4.2. Adequação: compatibilidade entre as fina-
controladores; lidades informadas ao titular e o contexto
do tratamento.
6.3.2. 6.3.2. quando for solicitado pelo gestor,
preencher o RoPA (conforme definições), 6.4.3. Necessidade: coletar dados pessoais perti-
minimamente, com as informações de (i) nentes e não excessivos para realizar a fina-
nome e contato do responsável por cada lidade informada ao titular.
atividade de tratamento, do controlador e
do encarregado pelo tratamento de dados 6.4.4. Livre acesso: consulta facilitada e gratuita
pessoais, (ii) as categorias de dados pesso- pelo titular, inclusive sobre a forma e dura-
ais tratados em nome de cada controlador, ção do tratamento.
(iii) informações sobre transferências inter-
nacionais de dados e referências à docu-
mentação que resguarda o exercício dos
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