Page 185 - Diretrizes Curriculares Educação Inclusiva - Edição II
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• Adotar estratégias que auxiliem a memorização.
• Estabelecer intervalo entre as tarefas.
• Adotar tarefas mais curtas e dinâmicas.
• Enfatizar a importância e o hábito de programar-se diariamente.
• Combinar saídas breves da sala de aula com rápido retorno, sem preju-
ízo para a aprendizagem.
• Identificar parceiros de trabalho.
• Estimular e mediar a participação de trabalhos em grupo.
• Destacar no material escolar detalhes a serem observados com cores,
sublinhados ou negritos. Orientar o estudante para que faça o mesmo
em suas leituras e produções. Usar lembretes.
• Dividir tarefas longas em partes menores. Mesclar atividades mais sim-
ples com as mais complexas.
• Estimular o uso de mapas conceituais, tabelas e resumos.
• Ampliar o tempo para realização das tarefas.
c) Avaliação
• Variar instrumentos, estratégias e processos avaliativos.
• Utilizar procedimentos alternativos quando necessário (testes orais,
uso do computador, da calculadora etc.).
• Esclarecer instruções.
• Orientar os modos de responder às questões.
• Estender o tempo para realização dos instrumentos avaliativos.
• Proceder à revisão de tarefas e provas.
No documento Currículo em Movimento da Educação Básica — Edu-
cação Especial, elaborado pela Secretaria de Estado de Educação do DF
(GDF, 2017), algumas sugestões sobre avaliação são indicadas, com base na
vasta experiência da rede pública local com esse alunado. Tais recomenda-
ções são elencadas a seguir.
• Proceder à avaliação oral, quando a escrita não for acessível ao estu-
dante.
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