Page 183 - Diretrizes Curriculares Educação Inclusiva - Edição II
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• Desenvolver técnicas de memorização de fórmulas e conceitos, ensi-
nando o educando a fazer anotações que sintetizem o conteúdo minis-
trado em aula.
• Manter o estudante nas primeiras cadeiras, próximo ao professor e dis-
tante de portas e janelas, o que dimininui os estímulos externos.
• Evitar, sempre que possível, cópia de textos longos. Se necessário, for-
necer uma fotocópia.
• Permitir o uso de gravadores, para que o estudante possa retomar a
aula quando necessário, tendo em vista que a falta de atenção dificulta
a compreensão.
• Propor atividades que favoreçam a expansão e apropriação de vocabu-
lário.
• Criar o hábito de revisar as atividades realizadas em sala.
• Em atividades matemáticas, criar o hábito de destacar os sinais e sím-
bolos aritméticos.
• Compreender que o estudante se distraia com maior facilidade, pois
atividades escolares tornam-se longas e cansativas para esse grupo de
estudantes. Ajudá-lo a retomar a concentração.
• Elogiar as boas e adequadas atitudes do educando, pois em geral já
apresenta baixa autoestima em consequência das inúmeras criticas.
• Atribuir ao estudante responsabilidades que ele possa cumprir, fazen-
do-o sentir-se necessário e valorizado.
• Estabelecer consequências razoáveis e realistas para os problemas com-
portamentais.
• Redirecionar o estudante para um ambiente mais tranquilo quando
começar a ficar nervoso, irritado, agitado ou frustrado.
• Combinar sinais discretos com o estudante, para lembrá-lo de acordos
de boa convivência e bom senso.
• Manter contato com a família e os profissionais que acompanham o
estudante, a fim de alinhar os processos em benefício do desenvolvi-
mento estudantil em suas múltiplas esferas.
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