Page 164 - Diretrizes Curriculares Educação Inclusiva - Edição II
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• Promover ações que possibilitem o aprimoramento das orientações
espaciais.
• Elaborar guias e/ou esquemas para que o estudante saiba encarar e
identificar adequadamente os erros.
• Ter paciência com as dificuldades do estudante, explicando o quanto
for necessário até à compreensão dos conteúdos.
• Compreender o estudante por não terminar uma atividade e orientá-lo
na realização.
• Proporcionar situações concretas na problematização de questões.
• Elaborar códigos e esquematizações visuais, sublinhados na lousa, que
ajudem a concentrar a atenção dos estudantes nos expoentes, nas variá-
veis, nos sinais de operações, o que facilita a sua compreensão.
• Elaborar questões contextualizadas, claras e diretas em instrumentos
avaliativos, com diminuição de alternativas.
• Disponibilizar tempo estendido para que o estudante realize as ativi-
dades avaliativas.
• Certificar-se de que o estudante compreendeu o comando das ativida-
des propostas.
• Utilizar recursos de mídia e software para subsidiar a aprendizagem.
• Ensinar Matemática a partir de experiências significativas do cotidiano
estudantil, significando os conteúdos, colocando-os em sintonia com a
vida prática e despertando o interesse do estudante.
• Permitir o uso de calculadoras e tabuadas, sempre que possível.
• Utilizar de jogos educacionais e gincanas durante as aulas, no intuito
de auxiliar e favorecer a aprendizagem.
As dificuldades podem manifestar-se em:
• aprendizagem e reconhecimento dos números;
• precisão e fluência de cálculo;
• memorização de dados numéricos;
• precisão no raciocínio matemático.
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