Page 80 - Diretrizes Curriculares Educação Inclusiva - Edição II
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•   Descrever esquemas, símbolos e diagramas apresentados nos diversos
              componentes curriculares.
          •   Adaptar desenhos, gráficos e ilustrações em relevo.
          •   Priorizar a conversação no ensino de língua estrangeira e explicar os
              recursos didáticos.
          •   Variar os meios de coletas de dados e informações em experimentos de
              ciências e biologia para dar acessibilidade ao estudante.
          •   Adaptar atividades de educação física com o uso de barras, cordas,
              bolas com guiso etc.
          •   Estimular o estudante a participar das atividades e do convívio, de
              modo a evitar comportamento alheio e passivo.
          •   Incentivar a exploração, observação e experimentação ambiental e nas
              atividades escolares.
          •   Explorar os ambientes da escola para familiarização, bem como a dis-
              posição de mobiliários na sala e em outros espaços de trajeto da turma.
          •   Deixar abertas ou completamente fechadas portas e janelas, para evitar
              contusões.
          •   Avisar o estudante sobre mudanças no ambiente cotidiano e marcar
              pontos de referência para sua orientação e mobilidade.

          •   Aprender com o estudante e sua família como apoiá-lo e entrosá-lo
              com os membros da comunidade escolar.
          •   Adaptar o tempo, as atividades, os materiais e os instrumentos de ava-
              liação.
          •   Apoiar o estudante para utilizar equipamentos especiais de que dispo-
              nha. Grande parte dos materiais não precisam de adequação, pois o
              estudante pode apreendê-los pelo tato.
          •   Produzir materiais digitais e em áudio, para oferecer acessibilidade aos
              estudantes, bem como permitir que ele use gravadores nas aulas.
          •   Enriquecer o desenvolvimento da linguagem oral, com vistas ao apren-
              dizado da língua portuguesa por meio de: dramatizações, relatos, des-
              crições, histórias, manifestações de opiniões etc. (ARANHA, 2005).





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