Page 222 - Diretrizes Curriculares Educação Inclusiva - Edição II
P. 222

15. REFERÊNCIAS
          AINSCOW, M. Tornar a educação inclusiva: como esta tarefa deve ser con-
          ceituada? In: FAVERO, O.; FERREIRA, W.; IRELAND, T.; BARREIROS,
          D. (Org.). Tornar a educação inclusiva. Brasília: Unesco, 2009. p. 11-23.

          ______. O processo de desenvolvimento de práticas mais inclusivas
          em sala de aula. Comunicação apresentada no Simpósio “Improving the
          quality of education for all”. Organizado pela British Education Research
          Association. Em Cardiff, set. 2000.
          AINSCOW, M.; DYSON, A.; WEINER, S. From exclusion to Inclusion:
          A review of international literature on ways of responding to students with
          special educational needs in schools. En-clave Pedagógica, v. 13, 2013-14,
          p. 13-30.
          ALENCAR, E. M. L. S. Indivíduos com altas habilidades/superdotação:
          clarificando conceitos, desfazendo ideias errôneas. In: FLEITH, D. S.
          (Org.). A Construção e práticas educacionais para estudantes com altas
          habilidades/superdotação. Brasília: MEC/SEESP, 2007. v. 1. Orientação
          a professores. P. 13-23.
          ALVES, C. B.; FERREIRA, J. P.; DAMÁZIO, M. F. M. (Org.). A educa-
          ção especial na perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilingue na
          escolarização da pessoa com surdez. Brasília: MEC/SEESP; Universida-
          de Federal do Ceará, 2010. Coleção “A Educação Especial na Perspectiva da
          Inclusão Escolar”.
          AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Men-
          tal retardation: definition, classification, and systems of supports. Washin-
          gton, DC, USA: AAMR, 1992.
          AMERICAN ASSOCIATION ON INTELLECTUAL AND DEVELO-
          PMENTAL DISABILITIES. Intellectual disability: definition, classifica-
          tion, and systems of supports. Washington, DC: AAIDD, 2010.
          ARANHA, M. S. F. (Org.). Desenvolvendo competências para o aten-
          dimento às necessidades educacionais especiais de estudantes cegos e
          de estudantes com baixa visão. Brasília: MEC/SEESP, 2005. Saberes e
          Práticas da Inclusão.
          ARDILA, A. Las aphasias. México, Guadalajara: Universidad de Guada-
          lajara, 2005.




          222  Diretrizes Curriculares Maristas
   217   218   219   220   221   222   223   224   225   226   227