Ir. Fábio Soares, na paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Ceará-Mirim, na profissão dos votos perpétuos: “Senhor, dá-me desta água para que não mais tenha sede”. Foto: divulgação

Em 20 de julho, o Ir. Fábio Soares disse o sim definitivo ao ideal de São Marcelino Champagnat. Ele realizou a profissão dos votos perpétuos, na paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Ceará-Mirim (RN), com a presença de familiares, amigos e Irmãos. O provincial, da Província Marista Brasil Centro-Norte, Ir. Ataide José de Lima, em nome do superior-geral do Instituto, Ir. Ernesto Sánchez, recebeu os votos do Ir. Fábio, que se tornou membro efetivo do Instituto dos Irmãos Maristas. “A beleza da vida que carrego comigo é a dinâmica de poder inventá-la e reinventá-la, assim seguindo nessa mutação constante, de ser quem sou sem perder o meu essencial”, declarou Ir. Fábio Soares.

Histórico de vocação

Natural de Ceará-Mirim, o primogênito de nove irmãos e filho de Marta Soares e de José Wilson do Nascimento, descobriu a vocação desde cedo. Na formação catequética, por meio da bisavó, Maria Furtuna, “mulher de grande devoção e fé”, segundo ele, aprendeu a rezar o terço e a conduzi-lo. Foi aí que começou a vislumbrar algo diferente na caminhada eclesial. A partir de então, foi apresentado à Pastoral da Juventude, e começou a se mobilizar pelo movimento. Foi coordenador do grupo de jovens da Comunidade de Tabuão, área rural da cidade, e exerceu, também, o cargo na Coordenação Paroquial, do município.

O ingresso na Congregação

Ao ingressar na Congregação Marista, viveu a dinâmica da formação inicial e, nos primeiros votos, sentiu a “belíssima experiência do Escolasticado”, afirmou Ir. Fábio. Quando perguntado o que representou o dia 20 de julho, ele é categórico: “Eu trago comigo a certeza da presença de Deus em minha vida, revelada nos vários caminhos que fui trilhando. Nas etapas formativas, uma experiência que fiz, e se tornou mais evidente a presença significativa de Deus, foi nos acampamentos com o Ir. Adalberto Amaral. Ao afirmar isso, trago em mente todo o caminho traçado e vivido até chegar no dia 20. Essa presença de Deus foi perceptível diante dos companheiros de luta, que estiveram na celebração”.

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