DSC_0067

Os mais de 100 irmãos, leigas e leigos reunidos para o retiro provincial celebraram, nesta segunda-feira (02/01), em Mendes (RJ), os 200 anos do Instituto Marista. Por meio de liturgia simples, mas carregada de emoção e significado, agradecimento e reconhecimento pela obra iniciada na França por São Marcelino Champagnat e, hoje, faz a diferença na vida de inúmeras crianças, adolescente e jovens.

Na missa presidida pelo padre Fabiano Roberto Silva dos Santos, capelão do Colégio e Comunidade Marista de Uberaba (MG), Irmãos, formandos, leigas e leigos levaram, na procissão de entrada a cruz, o relicário e as imagens de Champagnat e da Boa Mãe. No ato penitencial, padre Fabiano lembrou das três palavras presentes no discurso do Irmão Superior Geral, Emili Turú, que convida o instituto a refletir sobre o bicentenário como oportunidade de pensar na gratidão, no perdão e no compromisso.

Na homilia, padre Fabiano destacou a celebração como ato de louvor e esperança. “Olhamos para o ontem com gratidão, pois até os desafios nos fizeram crescer e amadurecer; olhamos para o futuro com ânsia de chegar e compreendemos que o agora está em nossas mãos, o único tempo-certeza que temos”, afirmou o padre.

Segundo ele, o tempo é de reflexão sobre o compromisso de cada membro com a obra Marista, nesse dia em que se abrem as portas para o terceiro centenário. “O instituto pode contar comigo?”, questionou o padre aos presentes na missa. “ A vida nova só irá começar se decidirmos construí-la. Não há mágica”, completou.

Ao final da celebração, o provincial Ir. Ataide José de Lima agradeceu a presença dos irmãos, leigas e leigos, lembrando que os que ali estavam representavam contingente bem maior de colaboradores da obra Marista. “Esse é um momento histórico para o Instituto e para a nossa Província. Continuemos com coragem e empenho a obra iniciada pelo padre Champagnat”, convocou Ir. Ataide. Ao final, padre Fabiano usou a estola que pertenceu a São Marcelino Champagnat e invocou a benção de Deus aos 72 irmãos e 26 leigas e leigos, que finalizaram a celebração com o tradicional canto da Salve Regina.

1 comentário

Deixe uma resposta para Carmen Bonifati Cancelar resposta

Seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios estão marcados *

Postar Comentário