Andreia Julio ao centro, ladeada por Emmanuel Rodrigues e Deysiane Pontes (esquerda) e por Jefferson Oliveira (direita). Foto: Ascom / PMBCN

Em continuidade ao Projeto Formação Continuada Docente, foi realizada, nesta semana (23/08), a videoconferência sobre o Letramento Crítico em Matemática, conduzida pela analista educacional Andreia Julio, com o objetivo de discutir novas práticas para o ensino da disciplina. O Projeto é uma iniciativa da Gerência Socioeducacional, da Superintendência de Missão.

Com a participação dos professores do ensino fundamental I e II, e do ensino médio, a videoconferência mostrou como o Letramento Crítico pode mudar e melhorar o ensino da Matemática em sala de aula, e com isso tornar o aluno agente de transformação na sociedade em que vive.

O Letramento Crítico em Matemática permite ao professor uma abordagem diferente, pois parte do princípio de que, mais importante que o conceito, é o significado da matéria. “Significar a Matemática para os alunos é ensinar o estudante a pensar o conceito e aplica-lo em outras áreas do conhecimento e da vida”, declarou Andreia Julio.

Ainda em sua apresentação, Andreia reconheceu que este novo olhar sobre o aprendizado em Matemática requer disposição do professor em compreender que apenas o conceito não é suficiente, é preciso ensinar que a prática faz a definição ser assimilada. É neste contexto que o aluno pode se revelar em agente de transformação, aplicando em sociedade os conceitos que aprendeu em sala.

E foi para compartilhar as ações das unidades neste sentido que o gerente da área Socieducacional, Jefferson Luiz Clemente de Oliveira, convidou as unidades para apresentar os projetos que já condizem com a metodologia do Letramento Crítico. “É importante que esses projetos sejam documentados e formalizados pois, por meio dessas iniciativas, podemos aprimorar o ensino da Matemática em nossas unidades”, afirmou Jefferson, durante o momento de interação com as unidades participantes.

Ao final da videoconferência, as unidades apresentaram seus projetos e resultados, e afirmaram que os estudantes levam para a realidade os conceitos ensinados em sala de aula. “Incentivar o aluno a participar e a ser crítico é permitir que este estudante não será massa de manobra”, finalizou Andreia Julio.

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