A Gerência Socioeducacional, da Província Marista Brasil Centro-Norte (PMBCN), por meio da Coordenação Educacional, lançou duas diretrizes importantes para a condução dos trabalhos dos educadores, nas unidades socieducaionais. As diretrizes para a Inclusão Escolar de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais e as diretrizes para a Educação Bilíngue têm o objetivo de nortear as práticas educacionais em sala de aula e nos espaços pertinentes aos assuntos tratados.
A publicação educação inclusiva, em sua segunda edição, traz novos elementos que embasam a prática pedagógica frente àqueles que apresentam necessidades educacionais especiais, sendo fonte de consulta e inspiração para a comunidade escolar. Contribui, também, para a formação daqueles que se encontram envolvidos no processo de ensino-aprendizagem do público da Educação Inclusiva.
No material, constam os aspectos históricos e legais da Educação Inclusiva, a organização pedagógica nesta perspectiva, práticas educacionais de classes inclusivas, pessoas e inserções teóricas, além de coletâneas conceituais e possibilidades práticas.
Quanto às diretrizes do Programa Marista Bilíngue, da educação infantil ao 1º ano, do ensino fundamental, o material, em sua primeira edição, contempla a ideia de preparar cidadãos que respeitem a multiculturalidade e que estejam prontos para conviver em um mundo cada vez mais integrado. Na busca pela formação integral, a educação bilíngue colabora para o desenvolvimento de habilidades e competências sociocognitivas, além de ampliar o conteúdo cultural.
As diretrizes do Programa Marista Bilíngue são compostas pelo papel do educador bilíngue, material didático adotado, planejamento anual do Programa, por ano e por etapa, com metodologias e avaliações, e projetos pedagógicos utilizados.
Para a coordenadora Educacional, Deysiane Pontes, as diretrizes para a educação inclusiva e para o Programa Marista Bilíngue direcionam o trabalho dos educadores, ao proporcionar uma orientação para o desenvolvimento das atividades. “São documentos imprescindíveis para os educadores das unidades socioeducacionais, e precisam ser compreendidos para o melhor aproveitamento em sala de aula e nos espaços onde há atuação das práticas”, enfatizou.