Estudantes do Colégio Marista de Maceió – Foto: Marista Maceió
A participação de Alagoas na Olimpíada Internacional de Matemática 2018 (AIMO), realizada em Bangkok, na Tailândia, é motivo de orgulho. Os estudantes que representaram o Estado, compondo a delegação do Brasil, conquistaram uma medalha de prata e três medalhas de bronze.
A competição, que aconteceu no último final de semana, reuniu estudantes da rede pública e privada de mais de 16 países, e é conhecida pelo alto nível técnico das provas redigidas em língua inglesa. A delegação brasileira que participou da Olimpíada contou com aproximadamente 250 estudantes.
Os medalhistas, estudantes do ensino fundamental (anos finais) e do ensino médio, do Colégio Marista de Maceió (AL), embarcaram para a Tailândia na última quarta-feira (01), integrando um grupo formado por 10 alunos da unidade.
“Foi uma experiência incrível participar desta Olimpíada e ter a chance de voltar premiado em nível internacional. Nos dedicamos muito e sinto que fomos recompensados. Agradeço aos meus pais, a todas as pessoas que me apoiaram e aos colegas que também tiveram excelentes resultados na etapa nacional. Foi uma experiência única e que pode servir de incentivo para todos”, ressaltou o estudante que conquistou a medalha de prata, Rafael Costa, do 2º ano, do ensino médio.
O convite para a AIMO 2018 foi resultado da participação dos alunos na etapa nacional da Olimpíada de Matemática Sem Fronteira – 2018 (OIMSF), realizada em abril desse ano. Divididos em seis equipes, os estudantes alcançaram a marca de 61 medalhas.
Para o professor de Matemática e coordenador da área, no Colégio Marista de Maceió, Clilton Júnior, a conquista representa o incentivo necessário para que os estudantes permaneçam se dedicando aos estudos e acreditem nos resultados. “Esse desempenho é reflexo de um trabalho em equipe, unindo esforços entre família, equipe pedagógica e estudantes, para mostrar que eles podem ir além através dos estudos, que vale a pena toda dedicação. Estamos muito orgulhosos dos resultados e de todo o processo. É indescritível”, afirmou o professor.